incomodo
sinto um certo incômodo por ter vontade de escrever quando a angústia me contorna.
é porque ainda não sei onde fica a tampa do meu ralo. o box enche, transborda. não flutua a cordinha de bolinhas metálicas que se prendem na tampa e dão vazão à água. sempre a água.
é uma marola sem fim esta minha vida. submersa até o pescoço, parece que sempre. aí venho aqui neste blog e vomito minha sede. e regurgito o que me sufoca. a serenidade é mar com onda baixa é rio tranquilo. venho aqui na tempestade quase. a água. nunca quero morrer afogada porque deve ser horrível. preciso nadar bem e às vezes rápido. a água. tenho sede agora e o bebedouro está longe. por isso engulo o cuspe grosso e salgado que faz lembrar água na temperatura boa de se beber. é essa que quero. eta água. entrou água no ouvido agora e no nariz, que incômodo ruim, porque incômodo é sempre ruim, mas hora passa.
é porque ainda não sei onde fica a tampa do meu ralo. o box enche, transborda. não flutua a cordinha de bolinhas metálicas que se prendem na tampa e dão vazão à água. sempre a água.
é uma marola sem fim esta minha vida. submersa até o pescoço, parece que sempre. aí venho aqui neste blog e vomito minha sede. e regurgito o que me sufoca. a serenidade é mar com onda baixa é rio tranquilo. venho aqui na tempestade quase. a água. nunca quero morrer afogada porque deve ser horrível. preciso nadar bem e às vezes rápido. a água. tenho sede agora e o bebedouro está longe. por isso engulo o cuspe grosso e salgado que faz lembrar água na temperatura boa de se beber. é essa que quero. eta água. entrou água no ouvido agora e no nariz, que incômodo ruim, porque incômodo é sempre ruim, mas hora passa.
1 Comments:
Olá Jajá,
também não quero morrer afogada, queimada também não.
mandei um imeio pra você, não sei se você recebeu
vamos encontrar amanhã de tarde.
beijos pra todos
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